Moral consciência é chamado o processo de introspecção em que o ser humano é capaz de analisar a atitude que ele mantém e, além disso, tenta impor uma certa retribuição para corrigi-los. É, em muitos casos clínicos, ausente; o remorso, consequência do falar da "vozinha da consciência", não é perceptível ou não existe inteiramente. Para alguns, a consciência moral é a grande prova de que o ser humano é muito capaz e racional, o que nos diferencia das demais espécies presentes no reino animal. Ressalta-se que a natureza disso é totalmente subjetiva, visto que é um produto da mente, além da formação e formação cultural que o indivíduo possui.
A moralidade é um dos muitos aspectos da vida humana, de grande valor para as pessoas, pois denotaria se suas atitudes, dentro dos parâmetros sob os quais foram criadas, são corretas ou carentes de moral. Essa retidão pode ser transmitida, devido à influência do meio social em que o indivíduo se encontra, além da cultura que é vivida no local; no entanto, algumas nuances podem ser adquiridas pelas próprias experiências da pessoa. É a partir disso que a pessoa terá certos valores, assim como serão definidas as decisões que poderá tomar no futuro. Alguns vão tão longe a ponto de localizar a origem disso em crenças sobrenaturais.
Várias hipóteses foram geradas sobre como funciona a consciência moral. O intelectualismo moral sugere que ele é o conhecimento ea razão que pode nos mostrar o que é bom eo que é ruim. O emocionalismo, por sua vez, diz que a análise e o raciocínio só colaboram no processo de maneira geral, porque os sentimentos são o fator decisivo. Enquanto isso, o intuicionismo afirma que nenhuma das anteriores serviria para explicar o funcionamento dessa consciência, mas que ela teria o entendimento do bem e do mal diretamente. Os prescritivistas, finalmente, ditam que é apenas o julgamento da pessoa que pode determinar se seu comportamento é bom ou ruim.