Uma gravidez molar ou mola hidatiforme ocorre quando, apesar da conclusão do processo de fertilização, o embrião não existe ou nunca se desenvolve. Entre os casos documentados, há um em que se forma apenas a placenta e algum líquido com algum grânulo que não corresponde a nenhum embrião, ou pelo menos o componente que se desenvolve dentro do óvulo não dará à luz um bebê. Uma gravidez molar de alguma forma impede o desenvolvimento de um feto, em qualquer dos casos, a má qualidade dos portadores e contribuintes acarreta esta consequência.
O mais importante quando se trata de identificar uma gravidez molar são as causas, que podem variar desde gravidez com mais de 40 anos, déficit na dieta, falta de nutrientes essenciais na hora de conceber um bebê, déficit de controle de proteínas e minerais no corpo e, mais comumente, quando há problemas de fertilidade, as mulheres recorrem a tratamentos que, se não administrados corretamente ou sem supervisão adequada, podem trazer a gravidez molar como um efeito colateral importante e grave. Esses fatores de risco fazem parte de uma série de causas que não se sabe ao certo se são os motivos, simplesmente por comparar a situação de mulheres que afirmam ter sintomas semelhantes, cumprem os aspectos mencionados.
Existem dois tipos de gravidez molar, a primeira é a completa, ocorre quando a placenta se forma dentro do útero, mas não se forma embrião, como explicamos anteriormente, a segunda é a parcial, um pouco mais complexa por envolver A formação de embriões, neste caso, ocorre quando dois espermatozoides entram no óvulo, mas os gêmeos que seriam gerados não se formam da maneira adequada, criando uma massa sem sentido de vida dentro do útero. Quando houver sangramento intenso ou dor abdominal, deve-se ir ao médico imediatamente, caso seja identificado com os estudos corretos que se trata de gravidez molar, parcial ou total, deve-se proceder à extração do que estiver dentro.