Um texto argumentativo é conhecido como a escrita em que, combinando exposição e persuasão, busca dar a conhecer certas ideias e apresentá-las à comunidade. Em geral, o objetivo dessas é defender ou, bem, atacar certas idéias, sempre com o objetivo secundário de persuadir o leitor, no caso de ser uma antítese, sobre as falhas das teorias a serem refutadas, enquanto estão sendo refutadas. Eles demonstram as melhores facetas e pontos claros sobre a posição que se mantém a respeito de certos assuntos que se deseja que sejam aceitos por um número considerável de pessoas.
A argumentação no texto, em geral, é acompanhada, conforme já mencionado, da exposição do assunto. Dessa forma, o receptor da informação pode ter uma visão ampla do que está consultando, esclarecendo os argumentos a favor e contra tal ideia. Soma-se a isso a necessidade de persuasão por parte do autor; Para isso, utiliza-se um grande número de métodos, sendo os preferidos aqueles em que muito mais importância é dada aos argumentos a favor. Porém, isso pode dar lugar ao predomínio de percepções internas, de forma que a interpretação das informações não seja mais objetiva.
De acordo com o raciocínio, são apresentados três tipos de argumentos: o raciocínio por analogia, em que se estabelecem as semelhanças entre dois objetos ou pessoas, a fim de deduzir o que seria válido para um e outro; raciocínio por generalização, isto é, aquele em que, tomando outros casos, uma tese semelhante é aplicada a uma nova; raciocínio de signos, em que símbolos são usados para descrever determinadas situações; raciocínio por causa, aquele em que dois fatos estão relacionados, com o motivo para apoiar a tese.