O esgotamento psicológico refere-se a uma condição que ocorre em certas pessoas e que se origina como resultado de diversos fatores, incluindo muitas decisões, muitos pensamentos intrusivos, excesso de trabalho, muitas obrigações, interrupções, ansiedades. Ao mesmo tempo, é também um reflexo do pouco tempo de qualidade que as pessoas têm consigo mesmas, das pouquíssimas horas de sono e da quase nenhuma calma interna. Em si é um estado de extrema fadiga mentale emocional, que geralmente é acompanhada por uma sensação de falta de força física. Muitas vezes é vivenciada como uma espécie de inércia física e mental, o indivíduo muitas vezes sente o “peso” que cerca o dia a dia das pessoas.
Um indivíduo que está psicologicamente cansado geralmente sente necessidade de descansar e relaxar. Esse cansaço da mente também pode ser o resultado do estresse e da ansiedade que se acumulam ao longo de períodos prolongados de tempo, nos quais o indivíduo assumiu uma carga bastante elevada de responsabilidades e ao mesmo tempo não respeitou os tempos mínimos de descanso exigidos. pelo corpo. Este tipo de esgotamento também pode ser um sinal de que a pessoa necessita de uma mudança drástica na sua vida, visto que é muito provável que na sua vida encontre um elemento de que não goste, razão pela qual às vezes se verifica como algo positivo, pois representa um estímulo para realizar mudanças importantes.
Na atualidade, o cansaço psicológico também se reflete em um possível fenômeno dentro do ambiente de trabalho, isso é conhecido como síndrome de burnout do trabalhador, isso é típico de um indivíduo que está passando por um estágio de grande apatia no trabalho e tende a apresentar altos níveis de desmotivação.
É importante ressaltar que se a fadiga psicológica não for tratada a tempo, é possível que se acumule cada vez mais com o passar dos dias e pode levar a pessoa a sofrer diversas alterações psicológicas e emocionais, que podem afetar o cotidiano, como é o caso da falta de concentração, apatia, tristeza, além da dificuldade de aproveitar o que aquele indivíduo costumava gostar.
