ALBA é a sigla para o termo "Alternativa Bolivariana para a América Latina e o Caribe"; aludindo à proposta de uma integração orientada para os países da América Latina e do Caribe que se concentre na luta contra a exclusão social e a pobreza. Este fenômeno se realiza em um projeto de colaboração e complementação de caráter político, econômico e social entre esses países latino-americanos, o qual se deve destacar que em seus primórdios foi promovido pelo território cubano e Venezuela como compensação da Área de Livre Comércio do Américas também conhecido como ALCA promovido pelos Estados Unidos da América.
Pode-se dizer que a ALBA é uma estrutura ou organização internacional voltada para os países que estão na América Latina e no Caribe que enfatiza e busca combater a pobreza e a separação social por meio de ideologias de esquerda. A visão principal desta organização é a integração das regiões da América Latina, concretizada na assinatura de acordos de cooperação precisos.
A ALBA foi criada especificamente em 14 de dezembro de 2004 em Havana, Cuba, graças ao acordo entre Cuba e a Venezuela com a participação específica dos Chefes de Estado dos dois países, o presidente do território venezuelano Hugo Chávez Frías e o de Cuba. Fidel Castro. Anos depois, o país boliviano ingressou na organização em 29 de abril de 2006; Em 2007, o presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, assinou um acordo em 2007 para que, no futuro, a Nicarágua ingressasse ou fizesse parte da ALBA. Então, em 2008, foi Honduras, para o Equador entrar em 2009.
Atualmente a ALBA é formada por 8 países, que são Venezuela, Bolívia, Cuba, Antígua e Barbuda, S. Vicente e Granadinas, Equador, Dominica, Nicarágua; 2 convidados especiais, Suriname e Santa Lúcia; e 3 observadores, que são Haiti, Irã e Síria.