É um antibiótico, usado principalmente para combater várias infecções do tipo bacteriano. Está intimamente relacionado à penicilina, sendo uma versão semissintética dela. Durante os anos 1950 e 1961 foi descoberto, onde os laboratórios de Beecham costumavam ser, foi descoberto; o motivo da pesquisa para encontrar derivados da penicilina com maior resistência e força, para fugir das cepas que conseguiram neutralizar os efeitos daquela. É classificada como uma aminopenicilina, sendo uma das principais, junto com a conhecida como amoxicilina.
É administrado por via oral e é absorvido, ligando-se a algumas proteínas; Além disso, penetra bactérias, interferindo nas paredes celulares e impedindo sua reprodução, levando-as a se ligar a algumas proteínas pertencentes à ampicilina, embora algumas contenham cepas pouco sensíveis ao seu efeito. Enterococos, salmonelas, listeria, shigella, staph e estreptococos são bactérias que podem ser mortas com o uso de ampicilina. Esses germes causam doenças terríveis, como meningite, salmonelose, listeriose, pneumonia e infecções do trato urinário.
Da mesma forma, também produz alguns efeitos colaterais em indivíduos que o utilizam, como diarreia, vômito, dor abdominal, infecções nas áreas genitais, urticária, dor abdominal e obstrução brônquica. Da mesma forma, é utilizado em pesquisas científicas para poder capturar alguns genes e inseri-los nas bactérias, a fim de observar como reagem e os efeitos que essa entidade estranha causa no germe; A ampicilina entra em ação quando a bactéria é cultivada, isto é, criada e multiplicada, em um ambiente lotado.