A autoafirmação é uma característica do comportamento humano, é a capacidade de expressar de forma clara e eficaz suas emoções e opiniões sem ofender ou agredir o interlocutor. Segundo os psicólogos americanos Alberti e Emmons, que com Manuel J. Smith popularizaram o conceito nos anos setenta, que é definido como “um comportamento que permite a uma pessoa agir no seu melhor interesse, defender o seu ponto de vista sem ansiedade exagerada, expresse seus sentimentos com sinceridade e confiança e defenda seus direitos sem ignorar os dos outros.
O conceito de autoafirmação é utilizado dentro da abordagem psicológica ligada ao behaviorismo e à esfera da autoestima. Também pode ser delineado como um equilíbrio entre duas polaridades: comportamento passivo de um lado e comportamento agressivo de outro.
A autoafirmação implica respeitar desejos, necessidades e valores e encontrar a forma adequada de expressão na realidade.
A pessoa é o único protagonista de sua vida. Depois de aprender, é claro, é preciso ter seu próprio plano de vida coerente e focar amplamente no entusiasmo, energia e perseverança. A pessoa se afirma quando estabelece seu próprio projeto e o segue!
Às vezes são as pessoas tóxicas que enredam as outras no seu jeito de ser, depende de cada um e da sua assertividade para não ser contaminado por eles. Isso às vezes depende do seu sucesso em superar as pressões de pessoas diferentes (possivelmente tóxicas) ou de convenções sociais não comprovadas.
O indivíduo passa a vida lutando para não precisar da aprovação dos outros, para parar de viver enquanto esperamos que os outros digam a eles como fazer as coisas, para parar de pensar que tudo é culpa deles, para parar de dizer o que os outros pensam. Superar isso é o primeiro passo para a auto-afirmação.
Assertivo também ajuda a trabalhar as crenças e disparar que agreguem valor, é irracional, é pernicioso. Ou seja, para exercer a própria liderança novamente. Isso também faz parte da assertividade.
A autoafirmação significa expressar nossas opiniões, reclamações e afirmar a relação de cuidado com cada pessoa. Existe um equilíbrio delicado no qual devemos ser claros sobre nossos direitos como indivíduos e respeitar os dos outros para não prejudicar o relacionamento.