A flagelação passa a ser uma lesão física como tática de alívio do sofrimento psíquico, muitas vezes a dor psicológica torna-se tão difícil de conduzir, que é escolhida pelos danos ao corpo como um teste para controlar a situação. Isso naturalmente se acalma, mesmo por alguns minutos. O efeito que tem na hora da automutilação, que é quando eles se machucam voluntariamente, depende de cada pessoa e da situação em que está vivendo. A autoflagelação em muitas situações pode produzir "calma", em outras um "despertar", também faz você se sentir "real" a uma entidade desintegrada que pensa que não sente mais nada na vida.
Esses sistemas de autolesão mudam muito de pessoa para pessoa devido a cortes, queimaduras, golpes, arremesso do cabelo, fragmentação de membro, entre outros, e também muda pela profundidade e magnitude do ferimento. Muitas pessoas se cortam muito fundo, outras preferem coçar a pele, mas mesmo assim o tamanho da lesão não está relacionado com a dor psicológica do indivíduo, o que significa que se uma pessoa se coça, não significa que ela sofra menos que a pessoa que corta profundamente.
A magnitude da ferida pode ser ampliada de acordo com o tempo em que a entidade se fere, que é quando a entidade começa com arranhões, cortes visíveis, cortes profundos e assim por diante. É um comportamento coercivo e viciante, como as drogas, quando leva a um aumento progressivo do uso.
Na área da autoflagelação, um estudo mostrou que as mulheres são mais favoráveis ao recurso à autolesão, ademais, pode se desenvolver entre a pré-adolescência que, em geral, quem se autoflagelar pode tê-lo em segredo, tentando que ninguém saiba da dor que sofre, embora haja comportamentos muito diversos.