Para a organização econômica de uma empresa, é de vital importância o registro de cada uma das transações realizadas. Dessa forma, os gestores podem avaliar as capacidades da empresa, além de traçar estratégias para economizar ou bem investir o dinheiro. Para isso, foram criados os documentos contábeis, base para o armazenamento dos movimentos comerciais de uma empresa; Devem ter quantas cópias forem exigidas pelas políticas da empresa, além do documento original. Podem ser de dois tipos: externos, isto é, os que a empresa recebe, e internos, os emitidos e por ela emitidos. Entre estes, podemos citar alguns documentos como a fatura, o orçamento, o encaminhamento e as remessas.
O cheque é um dos mais usados hoje. Nesse caso, uma instituição bancária é obrigada a pagar a uma determinada pessoa uma quantia em dinheiro estabelecida no documento. Ou seja, o sacador autoriza o sacado a conceder uma quantia em dinheiro a um terceiro, normalmente denominado beneficiário. Para ser totalmente válida, a conta corrente da qual o dinheiro será retirado deve ter fundos suficientes para cobrir o valor a ser pago. Para a coleta foi proposto um limite de pelo menos 180 dias.
Existem diferentes tipos de cheques, tais como: o cruzado, que estabelece, o portador deve recolher com a mediação de um banco; para pagamento por conta, que exige que o dinheiro seja depositado diretamente na conta do portador, ou seja, não pode ser entregue em dinheiro; o cheque visado, que contém a confirmação, por parte de um banco, de que o sacador possui a quantia necessária para pagar o valor; o cancelamento, aquele que, por ter quantias muito elevadas, não pode ser cobrado em dinheiro; o cheque de mora, em que a instituição bancária é obrigada a depositar, à sua disposição, certa quantia em dinheiro em determinada data; além disso, há o cheque de viagem, emitido pela instituição de crédito à mesma, cujo pagamento ficaria a cargo de outra sucursal.