Esse é o nome dado à prática em que o bebê costuma dividir a cama com os pais, é bastante frequente em diferentes partes do mundo por ser considerada uma atividade benéfica tanto para os pais quanto para o filho, visto que o vínculo entre ambos é muito mais reforçado.
No momento, esse assunto tem causado muita polêmica, já que muitas pessoas ao redor do mundo o consideram benéfico enquanto outras o classificam como prejudicial ao bebê, algumas das desvantagens que os especialistas tanto criticam são:
- Os altos riscos de o bebê ser sufocado por um dos pais, principalmente se ele estiver sob a influência do álcool, a obesidade também pode aumentar o risco de asfixia.
- Para os pais pode ser muito desconfortável dormir, pois o choro constante da criança não permite que adormeçam.
- A criança, após fazer essa prática constantemente, pode desenvolver dependência dos pais, evitando também o crescimento e a maturidade psicológica.
- Pode gerar dificuldade quando a criança ou bebê tem que dormir sem a companhia dos pais.
Por outro lado, os defensores dessa prática indicam que dormir junto pode ser de grande ajuda, pois apresenta uma série de benefícios, que são apresentados a seguir:
- Pode reforçar o vínculo afetivo entre pais e filhos
- O bebê consegue dormir de maneira satisfatória, em um tempo menor do que se estivesse sem os pais.
- O choro do bebê diminui consideravelmente assim como a frequência do mesmo.
- Os especialistas garantem que a criança pode desenvolver de forma rápida e satisfatória a capacidade de responder a situações estressantes, bem como o desenvolvimento da autonomia e da autoestima.
Em qualquer caso, se esta atividade for realizada , uma série de cuidados devem ser levados em consideração para evitar qualquer situação que possa afetar negativamente o bebê, como evitar deitar com o bebê se ele sofrer de alguma infecção ou vírus que seja. contagiosa, mesmo quando a ingestão de álcool deve ser totalmente evitada, o bebê deve ser deitado em cama reta, sempre alerta para que ele não caia da cama.