De acordo com sua etimologia, a conclusão vem do latim “conclusĭo”, “conclusiōnis” e este deriva do grego “ἐπίλογος”; “Conclusĭo” é formado por “conclus” do verbo “concludere” que significa “fechar” ou “concluir” mais o sufixo “íon”. O rae o define como "ação e efeito de conclusão", além de vários significados. O uso mais comum dessa palavra é para designar o fim ou o fim de algo em particular, ainda mais se for algo que um indivíduo realiza ou elabora. É frequentemente usado em trabalhos acadêmicos e de pesquisa como uma preposição final, onde se chega após um exame das evidências, preceitos, discussões ou das hipóteses levantadas no início.; A conclusão pessoal deve ser sobre os resultados obtidos na referida investigação, geralmente breve, referindo-se a cada um dos pontos levantados; tudo isso para poder entender corretamente a pesquisa e para o leitor fazer uma imagem mental do que foi estudado.
A conclusão de um trabalho investigativo não deve ser um resumo, onde partes do que já foi expresso sejam citadas na íntegra, mas sim uma dedução lógica e também pertinente sobre os dados que foram expostos anteriormente, a fim de evidenciar o resultado da investigação. É por isso que rae expressa outro significado, no ambiente filosófico sobre conclusão, como a preposição que se busca provar e que deriva das premissas. Na literatura, conclusão é o desfecho ou finalização de uma história, ou seja, é uma das partes centrais de uma escrita, obra ou livro que surge após a introdução e o cerne do problema.
Por fim, no direito, conclusão são as afirmações que estão numeradas e que estão em um escrito de habilitação criminal.