O planeta Terra abriga um grande número de espécies, tanto da flora quanto da fauna, que se unem em uma convivência harmoniosa. Não há dúvida de que a natureza se encarregou de configurar as necessidades e características de cada espécie, para que se harmonizasse com o meio ambiente, por meio de mutações. No entanto, algum desequilíbrio pode causar uma catástrofe para qualquer uma das espécies existentes, situação que depende, em grande medida, de fatores externos àqueles do grupo em questão. Isso pode causar tamanha degradação no meio ambiente que a qualidade de vida seria reduzida, colocando em risco até outras espécies.
A crise impacta ecologicamente , geralmente na população animal e vegetal. Eles experimentam certas circunstâncias que afetam sua permanência em uma determinada área. Por isso, diversos movimentos têm se encarregado de proteger espécies específicas, além de promover a adoção de novos hábitos que não afetem negativamente o meio ambiente.
Isso, como mencionado acima, pode ser causado por uma série de fatores, tais como: o abiótico, focado nas mudanças climáticas, isso pode ser evidenciado nas mudanças no habitat natural do urso polar (as calotas polares começaram a derretimento) e a redução do corpo de água doce, devido ao aumento da temperatura; a extinção da biodiversidade, que representa um grande problema, já que se estima que cerca de 17.000 espécies desaparecem a cada ano, devido aos métodos agressivos de caça ou à má qualidade do habitat; finalmente, as espécies introduzidase espécies invasoras, da mesma forma, podem representar um perigo para o meio ambiente em que se estabelecem, pelas vantagens que podem ter sobre as espécies nativas, sem distinguir se se trata de uma presa ou de um predador.