Este termo se refere ao discurso que uma pessoa faz sobre determinado fato ou circunstância, nele todos os detalhes sobre estes são especificados, portanto, na maioria das vezes, é planejado. O uso dessa palavra é direcionado, principalmente, ao campo jurídico; Isso porque, durante os julgamentos, uma vítima ou testemunha voluntária narra as informações que possui sobre um crime, a fim de exercer uma pena para a pessoa ou instituição que infringiu a lei.
Um passo importante nesta atividade é o juramento, que obriga o sujeito a dizer apenas a verdade, usando um objeto que contém um símbolo importante, quase sagrado para a pessoa; Por esse motivo, é comum observar que durante isso a testemunha é submetida a um juramento por meio de uma bíblia, que representaria Deus, que não pode ser “ofendido” com algum ato pecaminoso. Tudo isso é um processo transcendental para que o voluntário não tente interferir nas investigações ou no contencioso durante o julgamento, começando por criar uma aversão aos fatos falsos. No entanto, existem testemunhas que estão do lado do arguido, pelo que se considera que este apoia o material do advogado com o seu depoimento.
A palavra declaração, da mesma forma, pode entrar no contexto da independência, por ser uma expressão que mencionava a escrita na qual foi dado a conhecer o conjunto de fatos que libertaram uma nação. Da mesma forma, a declaração de guerra refere-se ao aviso de uma nação a outra, que informa sobre o início de atividades de ataque que procuram prejudicá-la em grande parte.