Na maioria das vezes, a pessoa considera desejável o que traz um bem específico para sua vida, dessa forma, esse objetivo torna-se uma soma. Existem objetivos que são universalmente desejáveis, ou seja, todas as pessoas perseguem esse objetivo: a felicidade. Porém, na prática, cada pessoa busca sua felicidade em um bem específico e é aí que ocorrem as diferenças de nuances, na forma de alcançar essa felicidade.
Que atitude a pessoa deve adotar diante dos objetivos que são desejáveis? Uma atitude proativa para criar as circunstâncias ideais para que esse evento específico ocorra. Isso não significa que o objetivo se tornará realidade, porém, o importante é tentar fazer as pessoas se sentirem melhor consigo mesmas depois de tentadas.
Um objetivo pode ser desejável do ponto de vista individual ou também, comum, por exemplo, há objetivos sociais que são desejáveis, por exemplo, uma sociedade com emprego em que os trabalhadores tenham um salário digno para ter uma qualidade de vida.
O que é mais apropriado. Nem todos os objetivos desejáveis são vistos de relance, há casos em que a pessoa deve ter tempo para avaliar a opção mais adequada. Por exemplo, uma pessoa que está apaixonada e não tem reciprocidade precisa de seu próprio tempo para assimilar que o mais desejável é a separação.
Este exemplo serve para visualizar que o mais desejável nem sempre é indolor, pois, em essência, o mais desejável é aquele que é mais eficaz de acordo com uma finalidade específica em um determinado contexto.
Algo pode ser desejável imediatamente, enquanto uma meta pode ser desejável a longo prazo. Nesse caso, aprender a priorizar é essencial.
Por exemplo, para uma pessoa é desejável beber vinho, é um gozo, uma experiência sensorial, um prazer, uma troca e um hobby. Quando bebemos vinho, não o bebemos como bebida alcoólica, mas sim como acompanhamento da comida; quando nos acostumamos a comer com ele, fica difícil voltar a tomar outros drinks para acompanhar a comida.