Dramatismo é um termo de origem grega que, desde o século XVIII, tem sido utilizado para designar um subgênero teatral que combina características de tragédia e comédia. É caracterizada pela representação do cotidiano da sociedade contemporânea com o autor. Os filmes dramáticos, ao contrário das comédias doces, têm uma tristeza, um argumento que mostra o sofrimento do protagonista da trama que deve enfrentar diferentes situações de adversidade.
Filmes dramáticos também têm, em muitos casos, um final triste, o que deixa uma impressão ainda mais amarga no espectador, que assistiu a uma peça com um encerramento oposto ao típico final feliz de um conto de fadas. Obras dramáticas têm uma grande intensidade emocional e o espectador pode ser às vezes oprimido pelo tom da obra. Especialmente quando uma pessoa está passando por um momento de sofrimento em sua vida pessoal, ela também fica mais vulnerável ao efeito que uma história dramática pode ter em sua mente.
Existem outros gêneros artísticos que também podem dar espaço ao drama: a poesia também dá espaço aos poemas dramáticos, assim como algumas letras também têm esse componente em sua mensagem. Da mesma forma, o gênero teatral também dá espaço a obras dramáticas que produzem uma catarse de emoções e sentimentos no espectador.
Literatura e cinema são duas artes que têm grande parte de sua inspiração na própria vida, pois ambos mostram uma forma de contar histórias. Portanto, deve-se notar que existem fases da vida em que o drama pode aparecer, como mostrado por episódios de azar em que diferentes eventos trágicos se juntam. Na vida também existem eventos dramáticos que têm um final triste.
No campo cinematográfico encontramos um número significativo de filmes que fazem parte do gênero dramático. Entre os mais significativos ao longo da história encontramos, por exemplo, o filme "Titanic" que James Cameron estreou em 1997 com Leonardo DiCaprio e Kate Winslet como protagonistas.
Este filme, vencedor de onze Oscars, é considerado um dos dramas mais importantes da história da sétima arte, mas além disso, podemos destacar outros igualmente significativos, como, por exemplo, “A vida é bela”. O italiano Roberto Benigni foi quem dirigiu e estrelou em 1997, obtendo grande sucesso de público e crítica, que lhe rendeu cinquenta prêmios internacionais colossais.