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O que é meia-idade? »Sua definição e significado

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Anonim

A Idade Média é o período da história localizado entre a Idade Antiga e a Idade Moderna. Começa com a queda do Império Romano Ocidental em 476 e termina com a queda do Império Romano do Oriente (também denominado Império Bizantino) em 1453, data que tem a particularidade de coincidir com a invenção da imprensa. Nesse período, a igreja teve presença marcante, pois poderia influenciar nas decisões políticas e econômicas.

O que é a Idade Média

Tabela de conteúdos

Também conhecida como Idade Média ou Idade Média, é o período histórico ocorrido entre os séculos V e XIV, e no qual inúmeros eventos nos campos político, religioso, cultural, tecnológico e intelectual, ajudaram a definir o que mais tarde no a história seria conhecida como Idade Moderna, com a qual moldou a Idade Contemporânea ou os nossos dias.

Durante esta era, que durou quase um milênio, a igreja desempenhou um papel de liderança nas decisões políticas e esteve intimamente ligada aos impérios e reinos que marcharam pelos continentes por gerações.

Dados da Idade Média

Por ser um período extenso, que se estendeu por praticamente mil anos, houve grandes modificações em todos os aspectos e acontecimentos que deram um giro histórico à história da humanidade. Aqui estão dados que ajudam a entender o que é a Idade Média.

Período em que passou

Existem várias teorias sobre quantos anos exatos durou esse período, pois, embora os historiadores concordem que o início ocorreu no ano 476, várias estabelecem que o fim ocorreu no ano de 1453 coincidindo com a invenção da imprensa e da imprensa. outras, que terminaram em 1492, ano em que o explorador Cristóvão Colombo chegou à América. O que fica claro é quantos séculos durou a Idade Média, que foram 11 (do 5º ao 15º).

Começar

Isso ocorre na história quando a Idade Antiga termina na civilização ocidental, coincidindo com a queda do Império Romano Ocidental no ano 476. Mas alguns historiadores afirmam que existiu a Idade Antiga tardia, que se estenderia até os séculos VI e VI. VII, definindo assim a transição gradual de uma época para outra. Outros autores franceses chegaram a considerar que a Idade Antiga esteve presente até os séculos IX e XI.

A transição da Idade Antiga para a Idade Média, passou gradativamente, pois ocorreram várias mudanças econômicas, sociais, políticas, ideológicas e culturais. O modelo escravista é substituído pelo feudalismo, as propriedades da época aparecem e a cidadania romana desaparece, o centralismo do sistema romano desaparece e o teocentrismo cristão e muçulmano assume o centro do palco.

Final

O culminar da Idade Média foi marcado pela queda do Império Bizantino com a tomada de Constantinopla pelos turcos e a invenção da imprensa, dando lugar ao início da Idade Moderna.

Calamidades naturais, como inundações e pouca luz solar, afetaram as lavouras. Depois disso, a fome ofuscou o continente, e depois a Peste Negra e grandes conflitos como a Guerra dos Cem Anos, significou o fim de uma longa era, abrindo caminho para o Renascimento.

Apelidos

Durante a Idade Média, era comum adicionar aos nomes alguma característica predominante na personalidade de quem o carregava, fosse ela positiva ou negativa. Isso era comum para ser concedido a reis, condes e imperadores.

Alguns dos mais proeminentes foram os seguintes:

  • Justiniano II (669-711): Imperador Bizantino. Ele era conhecido como o "Nariz Cortado", devido à sua tirania, seu nariz foi mutilado.
  • Pepin III (714-768): Rei dos Francos. Chamado de “Pepin o Baixinho”, por sua baixa estatura (1,37 cm).
  • Constantino V (718-755): Imperador Bizantino. Chamado de "Coprónimo", porque quando foi batizado, ele defecou na pia batismal.
  • Edgar I (943-975): English King. Eles o apelidaram de "O Pacífico", mas, neste caso, era um apelido incongruente e irônico, já que ele era um rei cruel e violento.
  • Ramiro II (1086-1157): Rei de Aragão. Conhecido como "O Monge", assim apelidado porque viveu desde a infância em um mosteiro e era bispo quando subiu ao trono.
  • Alfonso II (759-842): Rei das Astúrias. Chamado de "El Casto", presumivelmente porque casos amorosos extraconjugais não foram evidenciados.
  • Enrique IV (1425-1474): Rei de Castela. Conhecido como "El Impotente", porque sofria de impotência sexual, e vários detratores aludiram à sua alegada incapacidade de governar.
  • Felipe V (1683-1746): Rei da Espanha. Apelidado de "El Animoso", um apelido dado a ele por suas mudanças de humor e episódios de loucura.

Modelo político predominante

O feudalismo levou presença e foi estabelecido como o sistema político predominante na linha do tempo da Idade Média. Os senhores feudais seriam aqueles que tivessem posição privilegiada, como no caso da realeza, nobreza e clero, já que administravam as terras. Por outro lado, os vassalos são aqueles que estavam sob a autoridade absoluta dos senhores feudais e que estavam à sua disposição em troca de proteção, obtenção de serviços, e deviam prestar homenagem aos seus senhores.

Esse modelo abriu caminho para um sistema em que permitia a cooperação entre realezas e nobres, com a qual havia uma nova distribuição de riqueza e poder. Para isso, houve uma subordinação dos nobres e do clero contra a monarquia.

Por outro lado, o Império Bizantino, a parte oriental do Império Romano, continuou a existir durante a Idade Média até a chegada do Renascimento. Isso ocorreu quando o imperador Teodósio I, o Grande (347-395) dividiu o Império Romano em dois em 395, devido ao custo de manter suas fronteiras seguras. A capital deste império foi transferida para Constantinopla, e sua localização entre o Marmara e o Mar Negro facilitou o comércio, então a restauração da cidade foi favorecida.

A ascensão do império ocorreu durante o governo do imperador Justiniano, que buscou retomar os espaços que o Império Romano havia perdido com a queda do Ocidente. Muitas invasões que tentaram recuperar territórios perdidos, representaram um alto preço para o império, por isso caiu em uma grande depressão econômica com a qual se implementou a cobrança de impostos da população.

O papado também marcou presença neste período como realidade política. Sua origem veio da necessidade de uma organização para os seguidores de Cristo.

Grupos cristãos existiam dentro e fora de Roma, mas logo impuseram sua posição como a sede eclesiástica da capital do Império Romano e a figura papal surgiu.

A sé romana teve um período de declínio, denominado “ Idade do Ferro ” ou “Século das Trevas”, desta vez caracterizada pelo domínio absoluto de duas famílias romanas - a Teodora e a Marozia -, e o poder que exerciam sobre os aspectos eclesiásticos e políticos de Roma.

Em parte da época medieval, os papas foram reduzidos às suas funções exclusivamente religiosas e, face à agressividade da presença imperial, a Santa Sé foi exposta à anarquia do feudalismo na Idade Média, estando à mercê da nobreza.

Classes sociais

Durante a Idade Média, existiam três grandes grupos de classes predominantes, fora da figura do rei: a nobreza, o clero e o campesinato, sendo este último o único grupo não privilegiado.

1. A nobreza: era composta principalmente pelos proprietários das terras. Esta classe social, por sua vez, foi subdividida hierarquicamente em magnatas (marqueses, duques e condes), proprietários de grandes extensões de territórios; os nobres (viscondes e barões), senhores de terras menores; e os cavaleiros (faziam parte da guarda pessoal), que possuíam apenas cavalo, armadura e armas. Os nobres defendiam reinos em tempos de guerra e, quando não havia conflito, eles passavam o tempo caçando, competindo em torneios de espadas e pescando.

2. O clero: era o grupo pertencente à Igreja Católica e Ortodoxa, composto por padres, monges, bispos, abades e cardeais. Sua principal ocupação era a celebração de serviços religiosos, a pregação, o ensino e a administração dos sacramentos. Da mesma forma, realizavam os rituais associados à igreja, como batismos, confirmações, casamentos e cerimônias de nascimento e morte. A igreja tinha como autoridade máxima a figura do bispo de Roma ou papa.

3. O campesinato ou os servos: era o grupo com maior população. Este grupo era formado por artesãos, comerciantes ricos, fazendeiros ricos, comerciantes liberais e soldados (grupos intermediários); os camponeses com terras, artesãos e pequenos comerciantes e funcionários (grupos modestos); servos, diaristas, camponeses sem terra e assalariados de negócios pobres (camadas mais pobres); e os marginalizados. Muitos deles estavam sujeitos à vontade de seus mestres; No entanto, estavam longe de ser escravos tradicionais, pois eram reconhecidos em sua condição humana, podiam ter bens e eram protegidos por seu "dono".

Crenças religiosas

Nessa fase, a igreja cristã ocidental teve maior desenvolvimento em sua estrutura, pois foi então que grande parte de suas ordens e organizações se formaram e posteriormente se fundiram no que era a instituição eclesial. Esta instituição tinha grande influência a nível social, uma vez que se encarregava de tarefas educativas e assistenciais para os mais desfavorecidos através de abrigos, hospitais, esmolas, entre outros.

Também na Europa medieval havia judeus e muçulmanos. O primeiro grupo estava disperso em diferentes cidades do continente e sua atividade principal era o comércio. Foi um grupo perseguido por seus ideais e pouco aceito. O segundo, os muçulmanos, teve grande ocupação e presença, principalmente na Espanha.

No entanto, a Igreja Católica atingiu o seu apogeu no século XII, graças às suas reformas e ao crescimento do fervor nos grupos mais humildes, pela esperança e pela fé de alcançar uma vida melhor através dos milagres.

Apesar da predominância de crenças cristãs na população, houve regiões onde eles não conseguiram chegar. Isso levou à preservação de crenças pagãs anteriores ao cristianismo nessas áreas rurais e pouco comunicadas com o mundo exterior, onde o esoterismo, a magia e a superstição inundaram os rituais e dogmas daquele grupo.

As blasfêmias eram punidas por meio de duas ferramentas poderosas, muito características da Idade Média: a excomunhão e a Inquisição. A excomunhão era a expulsão da igreja do desobediente, que não podia receber os sacramentos, permanecendo fora da lei divina; e a ordem da Inquisição, tribunal encarregado de perseguir pessoas com fé duvidosa e, para obter informações, foram torturadas e mortas.

Peregrinações também foram praticadas, passeios a pé que os fiéis feita, independentemente da sua classe social, a diferentes santuários, estes podem durar meses ou mesmo anos. Os motivos da peregrinação vão desde os mais espirituais (promessas, penitências ou purificações) aos mais seculares (curiosidade ou interesses comerciais).

Também se acreditava que a segunda vinda de Cristo ocorreria mil anos após sua morte e que ele reinaria na Terra por mil anos antes do grande Juízo Final. Isso deu origem ao nascimento de várias seitas, nas quais muitos crentes do milenismo (como é chamado este dogma particular), se despojaram de todos os seus pertences para se tornarem "mais dignos" da chegada de Jesus.

O boato se espalhou que o Santo Graal ainda existia, que foi o cálice onde Jesus Cristo bebeu na Última Ceia, mas nunca houve qualquer registro histórico de sua descoberta. Uma seita de monges franceses chamada de Albigenses declarou que o possuíam e, graças a isso, Filipe II, rei da França, declarou guerra contra eles por heresia com o consentimento da igreja.

Principais eventos

Fazendo um resumo da Idade Média em termos de acontecimentos marcantes, temos a queda do Império Romano Ocidental, o surgimento do feudalismo, a formação e presença de ordens religiosas e mosteiros, a intolerância da Igreja com seus detratores e o Império Bizantino.. Da mesma forma, houve outros de grande impacto que marcaram tendência no período.

A declaração da Carta Magna foi um dos momentos mais importantes da Idade Média, pois foi considerada a origem das constituições do mundo.

O Império Carolíngio, liderado por Carlos Magno (742-814), cuja política era dirigida por ele e Pepin El Breve, tentou resgatar a cultura clássica nos aspectos políticos, religiosos e culturais da Idade Média. Através do Tratado de Verdun, o Império Carolíngio foi dividido em três, um dos quais era o Sacro Império Romano da Alemanha, liderado por Otto I o Grande, de forma a suceder de certa forma ao Império Romano.

Outro evento que abalou o continente foi a Grande Fome ou Fome que ocorreu entre os anos 1315 e 1322. Isso fez com que milhões de pessoas morressem de fome, resultando no fim do período de boom econômico e explosão demográfica vivido durante os séculos XI., XII e XIII. Morridos nas ruas por doenças ou picados por roedores infectados, eram imagens da Idade Média.

Originou-se em 1315, onde houve grandes perdas de safras desde aquele ano até 1317, e só em 1322 a Europa pôde levantar a cabeça diante desta crise. Durante esse período, os níveis de pobreza, criminalidade e até canibalismo e infanticídio aumentaram. Essa tragédia abalou todas as estruturas da sociedade medieval.

No final do século 16, a Morte Negra ou Bubônica foi um dos episódios mais sombrios e tristes da Idade Média. Esta doença, cujos portadores eram pulgas e piolhos, espalhou-se por todo o território europeu por roedores presentes nas cidades, campos e vilas da Europa.

As cruzadas também se destacam como um acontecimento importante: foram expedições militares com fins religiosos a fim de recuperar espaços com crenças cristãs de locais onde havia ocupação turca com ideias islâmicas. Realizaram-se oito grandes cruzadas, nos anos de 1095 a 1291. Elas ocorreram porque constituíram uma importante fonte de poder e riqueza e porque a ocupação de certas áreas pelos cristãos não foi muito sólida devido à presença dos exércitos turcos.

Outros eventos que podem ser destacados são o Grande Cisma (divisão da igreja por diferenças de interesses, crenças e doutrinas); a Guerra dos Cem Anos (de 1337 a 1443, devido à rivalidade entre França e Inglaterra); e a influência que esta era teve na ciência, cultura e aprendizagem modernas; entre outros.

Atividades econômicas

A pecuária e a agricultura foram algumas das atividades mais desenvolvidas nesta época. A agricultura avançava, pois as terras agrícolas e as florestas eram as propriedades mais preciosas, sendo os camponeses o principal motor dessa atividade. Graças à melhora do clima entre os séculos XI e XIII e aos avanços tecnológicos, como a utilização de arados em substituição às de madeira, ocorreu a expansão agrária.

O artesanato e outras tarefas características da Idade Média impulsionavam a economia, pois eram confeccionados itens do cotidiano como ferramentas, utensílios, roupas, calçados e outros itens de luxo como joias, armas de metal e roupas finas. As trocas com outras populações (importação e exportação) ocorreram e passaram a negociar com outros reinos. Havia também alfaiates, curtidores, ferreiros, carpinteiros, oleiros, açougueiros, padeiros, entre muitas atividades.

Desde cedo, as crianças foram colocadas para trabalhar. Os meninos a partir dos oito anos já podiam ser pastores e a partir dos dez podiam trabalhar, enquanto as meninas já podiam ser empregadas domésticas a partir dos cinco.

Personagens notáveis

Nos quase mil anos desta era, os personagens mais proeminentes foram:

  • Muhammad (570-632): Pai do Islã, após uma revelação do arcanjo Gabriel, expandiu a palavra de Alá.
  • Carlos Magno (742-814): Rei dos Francos, ele foi o fundador do Império Carolíngio.
  • Don Pelayo (685-737): Primeiro monarca das Astúrias, interrompeu a expansão muçulmana para o norte.
  • Urbano II (1042-1099): Papa católico que promoveu as Cruzadas para recuperar locais sagrados na Palestina das mãos dos muçulmanos.
  • Averróis (1126-1198): Ele fez uma enciclopédia médica e seus escritos tiveram um impacto no pensamento cristão medieval.
  • Dante Alighieri (1265-1321): Autor da Divina Comédia (importante obra literária da Idade Média), expositor da transição do pensamento medieval ao renascentista.
  • Joana d'Arc (1412-1431): Militar decisivo para a união da França e resultado da Guerra dos Cem Anos a favor da nação.
  • Marco Polo (1254-1324): Explorador e aventureiro que relatou descobertas durante suas viagens pelo mundo.
  • Inocêncio III (1161-1216): Um dos papas mais poderosos, que promoveu o Cristianismo e colocou o poder da igreja acima do poder do imperador.
  • Alfonso X El Sabio (1221-1284): monarca espanhol que deixou poemas desde a Idade Média, o que levou ao início da prosa castelhana.
  • Santo Tomás de Aquino (1224-1274): Expoente da filosofia na Idade Média, afirmou que a lógica e os pensamentos de Aristóteles não contendiam com a fé católica.
  • Francisco de Asís (1181-1226): Foi um dos primeiros santos a ser martirizado.
  • Isabel La Católica (1451-1504): Durante seu reinado, a descoberta da América aconteceu graças à sua fé em Cristóvão Colombo.

Estágios da Idade Média

A Idade Média foi delimitada por três etapas principais:

Alta Idade Média

A Alta Idade Média marcou o início desta era, estendendo-se do século V ao século XI, em que se evidenciou a ascensão do feudalismo sobre a realeza. A Alta Idade Média foi considerada uma fase tenebrosa devido à ignorância existente e ao número de guerras; em que os impérios bizantino, islâmico e carolíngio competiam pela supremacia.

Idade Média Completa

A Idade Média Plena vai do século XI ao século XIII, sendo considerada a transição da Alta Idade Média para a Baixa Idade Média. Neste período, o poder da realeza é estabelecido sobre os senhores feudais; a agricultura mostra uma grande expansão, graças aos avanços tecnológicos da área, então houve melhorias na alimentação, que abriram caminho para outras áreas econômicas, como o artesanato; da mesma forma deu origem ao renascimento de grandes cidades e comércio; entre outros eventos.

Os historiadores consideram que a Idade Média Plena não existe, isso significa que a época só poderia ser dividida em Alta e Baixa Idade Média. No entanto, outros autores usam o termo para melhor demarcar os eventos em ambos os períodos e para compreender a evolução da Idade Média.

Meia idade

Esta etapa, entre os séculos XIII e XIV, encerrou esta era. Foi um período em que surgiu a burguesia; Eles deram origem a viagens de exploração no mundo; os reinados foram fortalecidos; cultura e religião mantiveram sua influência (universidades e grandes monumentos foram construídos); e surgiram fome, peste e outras guerras.

Feudalismo na Idade Média

Era um sistema político em que existiam dois agentes principais: o senhor feudal (dono e administrador da terra) e o vassalo (que se submetia aos senhores feudais em troca de serviços e proteção). O senhor feudal estava no comando graças ao poder que a posse do território lhe dava, visto que representava um bem valioso, e a vassalagem estava sujeita às decisões e ordenanças que eles instituíssem.

Perguntas frequentes sobre a Idade Média

Qual período de tempo é chamado de idade média?

Ao período histórico que inclui a civilização ocidental datada entre os séculos V e XV.

Qual foi a principal atividade econômica durante a Idade Média?

A atividade principal era a agricultura, portanto, florestas e terras eram as propriedades mais preciosas.

Que profissões eram praticadas em Roma na Idade Média?

O comércio que mais se praticava em Roma durante a Idade Média era a agricultura, aliás, sua riqueza não ia além do trabalho no campo.

Qual a função cultural dos mosteiros durante a Idade Média?

No início, eles funcionaram como um centro de cenobitismo e depois adicionaram outras tarefas dentro de sua cultura humana, como hospitais de saúde e fazendas de produção.

Que evento marcou o fim da Idade Média?

A tomada de Constantinopla pelos turcos em 1453 foi o evento que marcou o fim da Idade Média.