O ElagoliX é um tratamento que está em desenvolvimento para tratar pessoas com endometriose uterina e leiomioma, além de sua fase experimental também buscar tratar pacientes com câncer de próstata e hiperplasia prostática benigna. Estudos para o lançamento desse medicamento no mercado ainda não estão disponíveis, uma vez que ainda não foi capaz de inibir alguns efeitos colaterais que poderiam afetar seriamente o paciente.
Os resultados obtidos após vários estudos mostraram que menos da metade dos pacientes que receberam egolix reagiram positivamente ao tratamento, por isso ainda está sendo estudado para melhorar a taxa de sucesso
Os efeitos colaterais mais comuns que egolix pode causar são dor de cabeça, diarreia, náuseas e vômitos, dor na mandíbula, mialgia (dor muscular), dor nos membros, artralgia (dor nas articulações) e rubor. Esses efeitos são leves ou moderados e são observados com mais freqüência enquanto a dose está sendo aumentada, embora isso geralmente aconteça com um em cada dez pacientes.
Prevê-se que o Egolix seja apresentado em comprimidos de 200, até 1.400 e 1.600 microgramas. O tratamento deve ser iniciado de acordo com as instruções do médico, embora para um efeito maior seja esperada uma dose de 200 microgramas duas vezes por dia, com um intervalo de aproximadamente 12 horas. A dose é então aumentada semanalmente, desde que seja tolerada, até um máximo de 1.600 microgramas duas vezes ao dia. Os pacientes podem tolerar melhor o tratamento se tomarem os comprimidos com alimentos e tomarem o primeiro comprimido de uma dose aumentada à noite, em vez de de manhã. Se o paciente não consegue tolerar um aumento na dose, o médico pode ter que reduzi-la.
