Um emigrante é uma pessoa que deixa seu país com o objetivo de se estabelecer em outro. O indivíduo torna-se emigrante por um motivo fundamental, pois a situação econômica, política e social de seu país de origem não se adapta às necessidades da pessoa, obrigando seu instinto nômade a seguir um novo rumo em busca de um futuro melhor. Os migrantes já existiram em todas as culturas conhecidas, conflitos sociais e guerras, crises econômicas ou doenças, são as principais razões pelas quais uma pessoa toma esta difícil decisão.
Os fundamentos sobre a questão dos emigrantes podem ser classificados em dois, emigrantes legais e emigrantes ilegais. Os migrantes legais são aqueles que cumprem todos os requisitos da lei em um país de mudança, pois são eles que passam todo o trâmite exigido pelo país e que também estão recebendo nacionalidade ou autorizações rigorosas para uma estada sem problemas.
Os imigrantes ilegais entram em um país incógnitos, sem sequer apresentar documentação em uma fronteira ou aeroporto que os credencie como estrangeiros que saem com fins não turísticos ou a trabalho, mas afirmam que sua permanência é permanente. O mais midiático dos casos de emigração ilegal de pessoas é o de mexicanos, milhares deles atravessam por outros meios que não o ar e a fronteira terrestre o enorme muro que divide os Estados Unidos e seu país, em busca do mal chamado de "sonho americano", no qual tentam conseguir um emprego melhor com mais rendimentos do que no México.
O governo dos Estados Unidos tem sido muito rigoroso com os emigrantes mexicanos há anos, deportando-os e processando-os por não seguirem os procedimentos legais para obter residência legal, porém, o êxodo de emigrantes é tal que tem sido inútil impedir a passagem de Mexicanos para terras norte-americanas. O que aconteceu na última década não é um afrouxamento da norma, é uma humanização do controle dos emigrantes, permitindo-lhes inclusive oferecer uma formação educacional e produtiva para uma possível inserção na sociedade americana.