O termo é usado para definir o tiroteio morte de uma pessoa por um disparo de arma de fogo. É uma forma de aplicar a pena de morte, em que o condenado é colocado em frente a uma parede, para depois receber uma saraivada de tiros disparada por um pelotão de fuzilamento. Essa foi uma forma de matar legalmente, que se manteve por muitos séculos, principalmente nos crimes que precisavam ser julgados pela justiça militar.
Uma das características das execuções é que a execução pode ser realizada contra um grupo de pessoas, como aconteceu após a “revolta de 2 de maio”, fato ocorrido na cidade de Madrid (Espanha) e que representou o início para a guerra de independência espanhola.
Pode-se então dizer que a execução é uma execução, que é realizada por um particular ou por um grupo de soldados. Nesse caso, o prisioneiro morre devido a danos em órgãos vitais, hemorragias e danos ao sistema nervoso central. Porém, um tiro a curta e certa distância na nuca pode causar inconsciência total, o método pode demorar um pouco mais naquelas execuções realizadas por pelotão, pois os soldados atiram a uma distância maior, o que os faz ter menos precisão na mira.
Muitos dos países que mantêm a pena de morte consideram que as pessoas que merecem tal pena são aquelas que cometem crimes graves, como estupros, assassinatos. Da mesma forma, crimes de guerra como traição, sabotagem ou espionagem são punidos com fuzilamento.