É uma doença ocular caracterizada pelo aumento da pressão intraocular que atrofia o disco óptico e a dureza do olho, causando cegueira. Seu termo vem do latim “glaucoma” que significa “verde claro” que se refere à coloração que o aluno adquire quando sofre desta doença. É chamada de neuropatia degenerativa que degrada as fibras do nervo óptico de forma aguda ou crônica. O nervo óptico é o responsável por transportar as informações visuais do olho para o cérebro e, dependendo da gravidade do glaucoma, pode-se perceber como a visão diminui e começa a causar transtornos. Este tipo de condição deve ser tratado com urgência, pois pode haver danos irreversíveis e perda parcial ou total de visão.
A causa que produz esta doença vem de um pequeno espaço que existe no olho que é chamado de “câmara anterior”. O líquido que fica naquele local sai por esse espaço para umedecer e nutrir os tecidos oculares. No entanto, a partir de hoje não há uma explicação lógica de por que quando uma pessoa tem glaucoma, esse fluido sai de forma alarmante, o que provoca seu acúmulo, aumentando a pressão do olho. Se essa pressão não for controlada, ela danifica o nervo óptico e também outras partes do olho, causando perda de visão. Pessoas com maior risco de glaucoma são:
- Pessoas de ascendência afro-americana com mais de 40 anos de idade.
- Qualquer pessoa com mais de 60 anos.
- Pessoas com familiares que tiveram glaucoma.
Os sintomas geralmente não aparecem no início da doença. No entanto, à medida que progride, a pessoa pode perceber que a visão lateral começa a falhar, pode continuar a olhar para a frente, mas não pelos lados. É para eles que os exames oftalmológicos regulares são recomendados. Apesar de um checkup de rotina não detectar o glaucoma, existem aqueles exames em que as pupilas estão dilatadas permitindo que a situação seja vista em profundidade. Embora o glaucoma não tenha cura, existem tratamentos que podem controlar esta condição, alguns deles são:
- Medicamentos: podem ser gotas ou comprimidos para aliviar a pressão dentro do olho e reduzir a velocidade com que o fluido entra no nervo óptico.
- Cirurgia a laser: produz pequenas alterações que facilitam o processo, os efeitos da cirurgia podem desaparecer com o tempo, tornando -se uma situação repetitiva.
- Cirurgia: é reservada para casos que não podem ser controlados com as opções acima.