A insuficiência renal é conhecida como a incapacidade dos rins de produzir urina ou, na sua falta, a fábrica em baixíssima qualidade, já que não eliminou a quantidade necessária de resíduos tóxicos. Apesar de certas pessoas continuarem a urinar, na maioria dos casos e pacientes não é esse o caso. No entanto, deve-se notar que o que importa não é a quantidade da urina, mas os componentes ou a qualidade dessa substância. Essa falha nos rins ocorre quando esses órgãos não são capazes de filtrar adequadamente as toxinas e outras substâncias residuais encontradas no sangue. Do ponto de vista filosófico, a insuficiência renal é descrita como uma diminuição dafluxo plasmático renal, que é expresso em uma alta presença de creatinina no soro.
Os rins funcionam como uma espécie de "purificadores", pois são responsáveis por filtrar e limpar o sangue. Também são responsáveis pela fabricação da urina, que contém água, toxinas e sais que o sangue coletou por todo o corpo e que devido ao seu conteúdo é necessário eliminá-los do corpo. Além disso, os rins estão envolvidos em outras atividades, como a reprodução, pois além de fabricar urina, também produzem hormônios sexuais; regular a quantidade de fósforo e cálcio contida nos ossos; nivelar a tensão nos vasos sanguíneos; e eles fazem substâncias que estão envolvidas na coagulação do sangue.
Essa patologia ocorre no indivíduo quando apenas 5% do total de filtros que o rim ou néfrons possuem funciona. Este último é a unidade básica do rim, e deve-se observar que cada rim possui aproximadamente 1 milhão de néfrons, cada um dos quais é composto por um componente que atua como um filtro, o glomérulo, e um sistema de transporte, que é denominado como tubo.
Por outro lado, é importante ressaltar que a insuficiência renal é classificada em dois tipos: de um lado, a insuficiência renal aguda, que pode ser reversível, e, de outro, a insuficiência renal crônica, que se caracteriza por evoluir como o tempo passa.