A integração social é um processo dinâmico e multifatorial que pressupõe que pessoas que pertençam a grupos sociais distintos (seja por problemas econômicos, culturais, religiosos ou nacionais) estejam sob o mesmo objetivo ou preceito.
Este é um termo das ciências sociais, que se refere à aceitação de minorias e grupos desfavorecidos na área principal da sociedade. Isso fornece mais oportunidades que você não receberia de outra forma.
A integração social é a mistura e unificação de grupos sociais, mais comumente vista na segregação de raças ao longo da história. A integração em sociologia e outras ciências sociais é mais precisamente o movimento de grupos minoritários, como minorias étnicas, refugiados e setores desfavorecidos de uma sociedade, para a corrente principal das sociedades.
Isso requer competência em uma linguagem comum aceita na sociedade, aceitação das leis da sociedade e a adoção de um conjunto comum de valores da sociedade. Não requer assimilação e não requer que as pessoas renunciem a tudo relacionado à sua cultura, mas pode requerer a renúncia de alguns aspectos de sua cultura que são incompatíveis com as leis e valores da sociedade.
O termo "integração social" começou a ser usado ou desenvolvido por meio do trabalho do sociólogo francês Emile Durkheim. Ele mesmo queria entender por que as taxas de suicídio eram mais altas em algumas classes sociais do que em outras. Durkhiem acredita que a sociedade exerce uma força poderosa sobre as pessoas. Ele concluiu que as normas, valores e crenças de um povo formam uma consoante coletiva, uma forma compartilhada de compreender o outro e o mundo.
O Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais das Nações Unidas define a integração social da seguinte forma: “A integração social pode ser vista como um processo dinâmico e baseado em princípios, no qual todos os membros se engajam no diálogo para alcançar e manter relações sociais pacíficas. ”.
