Palavra do latim legitimus que significa fixado por lei, refere-se a algo autêntico, verdadeiro, genuíno e que está de acordo com a razão, considerando-o justo e razoável, onde foi feito, elaborado e aprovado de forma segura e estável pelo lei ou lei. Conceito que é muito útil, tal como o uso legítimo que é dado a algo como adequado, apropriado, justo e razoável de acordo com algumas políticas impostas por uma licença de permissão.
Também é utilizado no termo como usuário legítimo, que é a pessoa fisicamente habilitada ou nos termos da lei, isto é, juridicamente, que após o cumprimento de determinados requisitos e exigências estabelecidos pela lei está autorizada a ter acesso de acordo com a obra, categoria ou respectivas representações sobre algo, pessoa ou empresa, se for habilitada para tal, como porte de armas. Ser legítimo dá poder e autoridade sobre uma posição e privilégios sobre os outros, seja em órgão público, privado ou pessoal, isso só é concedido quando se acredita que uma pessoa ou instituição seja capaz de ser leal e de exercer um direito que influencie outrem, trata-se de um benefício que Quase sempre é dado que não é imposto, da mesma forma que pode ser exigido como reconhecimento de algo que não era possuído, ser reconhecido como filho legítimo de uma pessoa e, assim, ser capaz de obter os direitos e benefícios de uma herança contestada.
Em muitas culturas antigas, as autoridades, em vista dos poucos recursos de que dispunham, delegavam e autorizavam um poder especial de gestor legítimo a outras pessoas para serem seus representantes nas regiões mais remotas, podendo assim administrar e controlar seus recursos, bem como seus adquiridos, essas pessoas deveriam administrar em nome de seus procuradores como contratar, despedir, indenizar ou punir em seu nome, como era o caso da monarquia espanhola.