O título de madrasta é adquirido pela mulher que passa a ser a nova esposa de um pai, esta seria a mãe não biológica dos filhos que o seu novo marido tem, este tipo de relocalização familiar denomina-se: família reconstituída; o sinônimo masculino deste termo é “padrasto”, que também seria o novo marido da mãe, adquirindo o papel de pai não biológico dos filhos que a mulher tem. Antigamente as madrastas eram muito comuns, isso porque o número de mortes em mulheres era causado durante o trabalho de parto, o pai era forçado a encontrar alguém que pudesse cuidar dos filhos que tinha Assim, era comum as crianças daquela época crescerem sob a educação de uma madrasta.
Hoje em dia, as madrastas não só se vêem quando o marido fica viúvo, mas também quando o casamento é divorciado, sendo esta a causa mais comum; este parentesco político, como tantos outros, não tem uma definição totalmente determinada, se for pesquisado sob as regras da Real Academia Espanhola, encontra-se uma descrição como "Mulher que adquiriu o pai, que cuidaria dos filhos concebidos no casamento anterior." Esta descrição não se refere a se mulheres que eram concubinas antes de casar e muitas outras situações são consideradas madrasta, portanto, falta consistência, porém a sociedade classifica como madrasta a mulher que tem um vínculo amoroso com o pai. família, legalizada ou não.
Portanto, milhares de definições foram tomadas para indicar que ela é uma madrasta, tais como: uma mulher que deve se comportar como uma mãe com aqueles indivíduos que não são seus filhos, mas é a esposa de seu pai; mulher casada com um homem com quem tem filhos em comum e, por sua vez, cuida dos filhos de relacionamentos anteriores; Nessas duas definições, os tipos de madrasta podem ser classificados de acordo com o filho que compartilha ou não consanguinidade com o marido. Ou seja, permite observar a madrasta que não deu irmãos aos filhos do companheiro e aquela que compartilha um filho em comum com o pai de outras pessoas.