Psicologia

O que é necrofilia? »Sua definição e significado

Anonim

A Necrofilia é um comportamento psicológico caracterizado pelo ato sexual entre vivos e mortos. A necrofilia faz com que as pessoas sintam uma forte atração sexual pelos mortos, os principais aspectos que abordam esse tema incluem uma série de comportamentos anormais como a dissociação de toda a comunidade que circunda o necrofílico. O problema reside principalmente na necessidade de um necrófilo fazer sexo com um morto, a partir daqui surgem as seguintes incógnitas: Por que não com um ser vivo? ¿ Que problemas estão levando a esse tipo de comportamento ? O que a pessoa com Necrofilia procura ao realizar este ato?

A loucura, quando ocorre no ser humano, leva a pessoa a um clímax de apatia com os que estão ao seu redor, sendo a necrofilia uma opção para controlar os prazeres da vida. Foram relatados casos em que a pessoa afetada tem uma vida em comum com a pessoa, depois que essa pessoa deixa de existir, ela deseja continuar copulando com ela, pelo que cai em uma condição inaceitável pela sociedade e posteriormente na loucura. Em muitos casos, a pessoa com Necrofilia "Rapta" o corpo de sua vítima e satisfaz seus prazeres quantas vezes forem necessárias, é importante notar que esse comportamento é ilegal e está fora de qualquer margem que seja considerada típica das sociedades " normais ".

A profanação de sepulturas e a retenção de um corpo sem vida para fins sexuais é penalizada pela maioria das leis que compõem o direito social no mundo, de qualquer forma, longe da esfera jurídica, a necrofilia representa um acontecimento flagrante e ainda mais Quando isso é consistente com a pessoa, muitos necrófilos foram presos no local dos eventos e muitos casos com várias vítimas foram determinados. Do ponto de vista psicológico profissional, a Necrofilia está sujeita à marginalização da sociedade, é possível justificar essa doença a pessoas dissociadas que não correspondem a um lugar no campo do que é aceitável, porém, trata-se de compreender a necrofilia como um condição humana e não como doença para fins terapêuticos.