É um termo usado para aplicar a ciência que se dedica ao estudo, observação e análise do sistema nervoso central do ser humano e às vezes de animais. Neurociência vem da palavra grega "neurosque", que significa nervos, neurose ou neurônio, etc.
A sua principal função é analisar e estudar o sistema nervoso central humano, que constituem as suas funções, formato particular, fisiologia, lesões ou patologias. Através de tal estudo, o funcionamento deste pode ser apreciado a fim de agir sobre ele. Devido à complexidade do órgão cerebral que nada tem a ver com problemas de aprendizagem ou de linguagem, é considerado um campo científico muito amplo classificado em subciências dedicadas ao mesmo e às suas diferentes funções.
Os neurônios se comunicam o tempo todo, por isso o estudo desse campo começa com os impulsos nervosos, que iniciam a jornada pelos dendritos que passam pelos neurônios pelos botões terminais até chegarem às glândulas ou fibras. próprio dos músculos. Este estudo vem dando passos gigantescos e contribuindo com infinitos conhecimentos para a ciência moderna, alcançando grandes avanços que têm permitido o tratamento de doenças intransponíveis que podem ter efeitos reais e melhorar a qualidade de vida de pacientes portadores de algumas patologias como; Esclerose múltipla, doença de Alzheimer, doença de Parkinson e muitas outras relações completamente com o sistema nervoso central humano.
Até poucos anos atrás, era considerado impossível para o cérebro humano gerar neurônios após o nascimento, porém há muitos aspectos do funcionamento do cérebro que ainda representam grandes enigmas e que dão origem a muitas pesquisas. Apesar de tudo, ainda é um caminho que vale a pena percorrer, pois seu estudo pode garantir melhorias no campo do sofrimento humano.