A oliveira é uma árvore que pode atingir 12 metros de altura, geralmente tem copa bastante larga e tronco largo, a casca costuma apresentar grande número de fissuras e tem tonalidade acinzentada, as folhas podem variar entre 3 e 8 centímetros de tonalidade verde escura, por sua vez a floração desta árvore é hermafrodita, o fruto que produz é denominado azeitona, que é um fruto com muito bom gosto de forma ovalada de cor verde na sua fase inicial e assume uma tonalidade preta quando atinge o estágio final de desenvolvimento, essa fruta é geralmente utilizada para a produção de óleos, além de servir como ingrediente para uma grande variedade de alimentos.
Esta árvore é autóctone das regiões limítrofes do Mar Mediterrâneo concretamente da Península Ibérica, apesar de a oliveira ser uma árvore aparentemente muito forte, requer a intervenção de um grande número de elementos climáticos que a tornam muito improvável Seu cultivo em outras áreas com clima diferente, apesar de ter grande resistência ao frio, é muito suscetível em climas onde as temperaturas podem cair mais de -10 graus, da mesma forma que acontece com climas muito quentes, principalmente quando a planta está encontrado em flor.
Suas flores são chamadas de rasma ou rapa e geralmente se agrupam em grupos de mais de 30 flores, estas são de cor verde pálido, são muito sensíveis às mudanças das condições climáticas, um exemplo disso é quando o abastecimento de água é reduzido ou quando os nutrientes necessários diminuem, pode fazer com que o número de flores diminua consideravelmente devido à inflorescência.
O fruto da oliveira é vulgarmente conhecido como azeitona, também é conhecido como azeitona em algumas regiões de Espanha. A azeitona é constituída por várias estruturas, o caule, a pele, a carne, o osso e a semente, à medida que vai se desenvolvendo pode ter vários tons de cores, partindo de um verde muito forte na sua fase inicial, depois Fica um pouco amarelado, aparecem manchas roxas e com o passar do tempo vai ganhando completamente a tonalidade roxa, até atingir finalmente o seu ponto máximo de desenvolvimento onde adquire uma cor preta.