Ciência

O que é parasita? »Sua definição e significado

Anonim

O termo parasita é aplicado aos seres vivos que se caracterizam por comer e viver de outro organismo denominado hospedeiro, sem que este proporcione qualquer tipo de benefício a este. Em geral, quando ocorre esse tipo de situação, pode surgir um conjunto de cenários negativos para o hospedeiro, ocasionados pelo fato de um indivíduo viver às custas de outro organismo vivo, gerando lesões e deterioração. Quando um parasita se instala em um hospedeiro, estabelece-se uma relação simbiótica, na qual o parasita se tornará dependente do hospedeiro, o que, sem dúvida, será prejudicial para quem abriga o parasita.

Graças a essa relação simbiótica, o parasita se certifica de manter o suprimento de alguns de seus requisitos de vital importância, seja dieta, reprodução, etc. No caso da reprodução, existem espécies de parasitas que se caracterizam por só poderem se reproduzir por meio do hospedeiro, já que este se encarregará de fornecer as condições mínimas necessárias para que os ovos sejam uma necessidade vital para as espécies de parasitas. reprodução, que muitas vezes só pode ocorrer em uma relação simbiótica com um hospedeiro que ofereça as condições necessárias para que os ovos se desenvolvam corretamente.

Por outro lado, é possível que os parasitas sejam classificados em função do tipo de alojamento que apresentam em relação ao hospedeiro, por isso se dividem em dois grandes grupos: os endoparasitas, caracterizados por serem aqueles parasitas que vivem dentro do organismo hospedeiro, enquanto que ectoparasitas são aqueles que se caracterizam por viver fora do hospedeiro.

Há ocasiões em que o parasita pode se tornar hospedeiro de um terceiro organismo, o chamado hiperparasita, é nesse momento que se estabelece uma espécie de elo onde o hiperparasita vive às custas do parasita e este faz o mesmo que o hospedeiro. Com o passar do tempo, os diferentes organismos conseguiram evoluir no que diz respeito aos seus mecanismos de defesa, que são responsáveis ​​por impedir que os parasitas se afastem ou, na sua falta, que a sua ação prejudique o mínimo possível. No entanto, os parasitas não foram deixados para trás, pois também foram forçados a evoluir, por meio da seleção natural, desenvolvendo características diferentes em sua morfologia e fisiologia.