Em termos linguísticos, a paternidade representa a condição de pai para o homem, assim como a maternidade representa a condição de mãe para a mulher. É importante enfatizar que a paternidade vai além do aspecto biológico, pois o vínculo filial pode nascer de uma adoção, por exemplo; transformar o homem no pai de seu filho mesmo que ele não o seja biologicamente.
Reconhecer a paternidade de um ser implica assumir a responsabilidade por essa criança, seja financeira ou emocionalmente.
Legalmente, presume-se que a paternidade exista, quando os filhos forem gerados dentro da sagrada instituição do casamento, especificamente no período de 180 dias após o mesmo e se o marido tiver falecido ou houver separação de fato, 300 dias após o referido eventos. A contagem desses dias é determinada com base nos termos de gestação. Considerando que é muito difícil uma criança nascer viva antes dos 6 meses e que a gravidez não ultrapasse os 300 dias.
Dentro do núcleo familiar, o pai pode exercer diversos tipos de paternidade, alguns deles:
É um pouco complicado de adivinhar, a maneira como isso pode afetar a personalidade dos filhos, a forma como a paternidade é exercida. Por isso, é necessário que o pai mantenha sempre uma comunicação constante com os filhos, desta forma poderá saber a forma como os seus filhos compreendem a relação que existe com ele e isso lhe permitirá adoptar uma atitude flexível que o ajude a mudar. certos comportamentos.