A palavra prosa deriva do latim “prosa” que significa “linguagem prosaica na poesia” ou “estrutura ou forma que leva naturalmente para expressar os conceitos e não está sujeita, como o verso para medir e cadência determinada”. A prosa é uma forma de linguagem escrita, que se define pela força da poesia, figuras associadas à chamada identidade. A prosa é identificada como a rivalidade da poesia, porque não tem ritmo métrico, nem repetição de forma fixa, nem repetição regular de algo de vez em quando (rima), como fazem os dicionários "Ducrot" e "Todorov". O ritmo, a reprodução e a repetição regular que são precisamente os elementos caracterizadores da fase psicológica do desenvolvimento em que predominam as atividades da boca.
Os poemas são escritos em prosa, mas diversifica-se da narração ou da história por não ter como fim a história dos acontecimentos, mas o propósito da prosa é transmitir emoção. Por outro lado, as micro-histórias são os protótipos mais comuns da prosa poética, pois a determinação estética predomina sobre o desejo de narrar.
Nesta área existem dois tipos de prosa que são: prosa didática e prosa de ficção.
A prosa didática, são os diálogos que executam duas ou mais pessoas, quando eles iniciar uma conversa para tentar para convencer os outros membros com poético sobre diferentes temas e conversas que têm o tom perfeito para transmitir ensinamentos tão atraente e retórica.
A prosa ficcional lida mais com dramas novos, tão sentimentais, cavalheirescos, mouros, bizantinos.
Sentimental: caracteriza-se pela intercalação da poesia e da linguagem, que é quando os romances são escritos em forma de cartas (epistolar), e são feitos com temas de amor que o ligam à poesia de songbook.
De cavalaria: são aqueles que integram dois importantes ciclos franceses, o arturiano ou aparentados com o ciclo cavalheiresco deste lendário rei da Bretanha, categoria que atingiu a humanidade quase uma centena de obras.
Marisca: são aquelas que têm as tensões existentes entre os mouros e os cristãos através da idealização dos seus laços.
Bizantinos: são conhecidos como gregos aventureiros, o que relata as dificuldades dos casais que devem lutar contra a oposição de suas famílias para viver seu amor em liberdade.