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O que é romantismo? »Sua definição e significado

Anonim

Romantismo é um movimento artístico creditado à primeira metade do século XIX europeu. Surgiu na Alemanha e na Grã-Bretanha e logo se espalhou além de suas fronteiras. Sua invasão deve se enquadrar em um momento histórico em que o totalitarismo como fase de governo havia abandonado sua forma hegemônica e, como consequência, novos desafios surgiram no encontro (principalmente os que inspiraram a Revolução Francesa).

Enquanto no século XVIII prevalecem os ideais do Iluminismo, o predomínio da lei e o benefício da caridade, o espírito do Romantismo advoga os corações, o injusto e o pessoal.

Os ideais do Romantismo foram responsáveis ​​por áreas de trabalho como pintura, literatura, música ou filosofia. Ao mesmo tempo, esse argumento teve uma osmose transcendental na rotina, nas tradições, na política e, em geral, no modo de advertir a história.

A natureza foi a grande protagonista entre os românticos. Tanto é verdade que as paisagens sinistras e misantrópicas comunicam os humores dos procriadores (a pintura de Friedrich “A Árvore Solitária” é um exemplo preciso da litografia de sonho alemã).

A reivindicação do espírito único de cada povo é outro dos eixos desse equilíbrio (o filósofo germânico Hegel defendeu a eficácia do espírito de uma pátria, apreensão que teve uma proteção memorável em diferentes eventos nacionalistas europeus). É opcional observar uma gravidez altruísta do planeta, que se manifesta em um sentimento de insatisfação, na embriaguez de si e no descompasso com a eficácia em geral.

A ondulação dos interiores é outro dos seus temas característicos, que pode ser esclarecido com “ O Hino da Alegria ” de Beethoven (considerado o primeiro músico romântico) ou com os versos de compromisso de Bécquer. Há uma distração pelo popular e pelo folclórico, orientação que podemos adivinhar nas mentiras dos Irmãos Grimm. Por outro lado, alguns representantes românticos franceses e britânicos estavam interessados ​​na cultura popular espanhola (folclore andaluz, banditismo ou touradas).

Eles apostam no irracional para triunfar sobre a austeridade do racionalismo do século 18 (o poema de Coleridge "The Ballad of the Old Mariner" descreve a relação de alguns marinheiros envolvidos em eventos sinistros). Existe um uso pelo universo normativo, o cosmos oriental e o medieval. O criador de livros foge da congregação moderna e busca o exotismo de outras civilizações e a distração de outros tempos. O mesmo fez o ensaísta Walter Scott em sua história da Idade Média na Escócia ou o pintor Delacroix em sua propensão para argumentos de estudos orientais.

A emancipação é o ideal que inspira a universalidade do fictício. Exemplos que ilustram essa evidência são encontrados na exposição de Guilherme Tell contada por Friedrich Schiller, na "Ode à Liberdade" do versista russo Alexander Pushkin ou na famosa pintura de Delacroix "Liberdade conduzindo o povo".