O Santo Graal, o nome pelo qual o copo que foi utilizado por Jesus Cristo durante a celebração da Última Ceia com seus apóstolos é conhecido. Segundo alguns autores, como Robert de Boron, o Santo Graal tem uma relação especial com José de Arimatéia, pois com base em suas histórias, após a ressurreição de Jesus, 3 dias após sua morte, ele apareceu a José de Arimatéia e a ele Ele entregou o cálice e deu-lhe a tarefa de levá-lo para a Grã-Bretanha. Outros autores narram que este cálice foi usado pelo próprio José para recolher o sangue.e a água que jorrou de Jesus graças ao ferimento causado pela lança do centurião em um dos lados, anos depois ele seria o encarregado de proteger o Santo Graal, então criei uma ordem dedicada a ele.
Segundo a história, José de Arimathea, depois de ter recolhido o sangue que emanava do corpo de Jesus, escondeu o cálice na ilha da Britannia, nesse local fundou a primeira igreja cristã em homenagem à Virgem Maria e também fundou uma ordem secreta para proteja o Santo Graal. Quanto ao seu simbolismo, pode variar dependendo do autor, sendo um dos mais difundidos o exibido pelo artista e inventor Leonardo Da Vinci, segundo ele o Santo Graal é uma metáfora de Maria Madalena, que foi responsável pelo transporte o filho de Jesus e com ele sua linhagem, porém isso é considerado pela igreja uma teoria da conspiração que visa manchar a imagem de Jesus.
A respeito de sua busca existem várias histórias, uma das mais conhecidas é aquela feita pelos cavaleiros do Rei Arthur, na esperança de que sua descoberta pudesse trazer prosperidade e paz ao reino. Há outros autores que afirmam que o Santo Graal é aquela taça que repousa na Catedral de Valência. O certo é que a história do Santo Graal é característica da mitologia cristã medieval, por isso não há dados sobre este objeto nas sagradas escrituras. Também há quem compare o Graal com a pedra filosofal e até alguns objetos de grande valor que os Templários encontraram, porém cada uma dessas histórias não foi comprovada.