A AIDS ou síndrome da imunodeficiência adquirida é uma doença infecciosa de origem desconhecida causada pelo HIV (HIV). Isso está no grupo das doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). Nunca antes o mundo da ciência se deparou com uma doença epidêmica em que a principal doença era o ataque letal ao sistema imunológico da vítima. Como esse sistema é nulo ou deficiente, surge a condição secundária, que é uma doença oportunista como pneumonia, meningite, infecções intestinais, câncer de pele, diarreia, etc.
O vírus HIV destrói os linfócitos T helper no corpo, cuja função é estimular a resposta imunológica. É por isso que se diz que a AIDS não mata diretamente suas vítimas, mas à medida que a população de linfócitos T helper diminui, o paciente fica cada vez mais suscetível a outras doenças, pois não há proteção do organismo contra infecções ou microorganismos invasores.
Muitas das infecções, comuns e raras, que ocorrem devido à perda de imunidade podem ser tratadas com sucesso. No entanto, a maioria dos pacientes piora progressivamente com o aumento da perda de peso e fraqueza, acabando por morrer de infecções sucessivas.
O HIV é transmitido por contato sexual entre heterossexuais, homossexuais e bissexuais por meio da troca direta de fluidos vaginais ou sêmen; contato com sangue contaminado e transmissão pré-natal, quando uma mãe soropositiva o transmite ao filho durante a gravidez, parto ou amamentação.
Existem tratamentos que atenuam, mas não curam a AIDS, são voltados para o combate ao vírus, às infecções e aos cânceres secundários. Atualmente estão trabalhando no desenvolvimento de vacinas, existe um medicamento chamado AZT (azidotimidina), que inibe a reprodução viral, embora seja muito tóxico e frequentemente cause anemia e granulocitopenia, podendo prolongar a vida do paciente por alguns meses e mesmo anos.
Como prevenção dessa doença mortal, utiliza-se o uso de preservativos ou preservativos, a população de homossexuais, heterossexuais e bissexuais deve evitar fazer sexo com muitas pessoas assim como a relação anal, não compartilhar o uso de seringas ou agulhas e evitar seu reaproveitamento, e Finalmente, e mais importante, realizar campanhas de informação e educação sobre a AIDS por meio da mídia.