Superstição é um tipo de crença que se baseia na convicção de que certos eventos ocorrem devido a causas mágicas ou místicas. Por exemplo, diz-se que dá azar casar na terça-feira, dia 13, ou que é mau presságio ir por baixo da escada, entre outros. As superstições geralmente surgem do folclore popular e são transmitidas de geração em geração.
Outro exemplo de superstição é pensar que, ao soprar as velas do bolo de aniversário, o desejo do aniversariante será realizado.
Mas por que as pessoas são supersticiosas? Bem, um estudo foi feito em uma universidade nos Estados Unidos, onde foi determinado que existem 3 causas que levam um indivíduo a se tornar supersticioso:
- Para obter algum controle sobre circunstâncias desconhecidas.
- Para tentar reduzir a sensação de desamparo e fraqueza.
- E, finalmente, porque é muito mais fácil adotar comportamentos supersticiosos do que aprender habilidades de luta.
Pessoas supersticiosas tendem a estar atentas a tudo que tem a ver com destino e seu domínio sobre suas vidas; as mulheres são mais supersticiosas do que os homens.
Na maioria das vezes, acreditar na superstição é inofensivo, porém quando se torna obsessivo pode ser prejudicial, pois pode gerar dependência de algum tipo de amuleto que, se perdido ou esquecido, poderá criar um sentimento de ansiedade no assunto. Agora, se esse objeto for esquecido, por exemplo, ao ir a uma entrevista de emprego, a pessoa pode duvidar de sua capacidade, pois não carrega consigo o objeto da boa sorte.
A melhor forma de evitar esse tipo de comportamento é a pessoa aprender a assumir o controle de sua vida, deixando de acreditar na má sorte e se concentrando em assumir o controle de determinadas situações. Também é fundamental saber tomar decisões, ser pró-ativo ao decidir, ao fazê-lo as iniciativas que se tomam não são supersticiosas.
A pessoa deve tentar por todos os meios controlar sua ansiedade de outra forma, o fato de você não usar a camisa da sorte não significa que você será reprovado no exame.