Os tataranetos pertencem à mesma linhagem do tataravô, são filhos do bisneto, ou seja, o terceiro neto e em quarto grau na linha direta da geração familiar, ou seja, na linha direta de consanguinidade está o terceiro neto, e quarto grau na linha reta de descendência de parentesco no vínculo geracional familiar; ascendente direto da quarta geração, termo dos anos 1625, modificado por se chamar anteriormente transanieto e serem reconhecidos como ancestrais das gerações passadas.
Para chegar a um tataraneto, já se passaram 3 gerações de famílias, que ao longo de gerações se juntaram 8 pessoas, 4 mulheres e 4 homens, que por sua vez combinam duas ou mais árvores genealógicas, restando a estes os tataravós, que por sua vez Surgem os filhos dos filhos, ou seja, os tataranetos, que hoje exercem influência no modo de vida de cada pessoa, sem serem percebidos por eles.
Isso significa que sendo os membros invisíveis de uma família que existem vagas lembranças do passado, mas não perdidas no tempo do esquecimento, pois graças a eles está presente e conectado pelo seu DNA que foi passado pela união e a reprodução da nova geração. O inconsciente familiar se conecta com as memórias ancestrais, explicando muito sobre quem somos, o que sabemos, como agir, o que é desejado, o que é desejado e como fazemos para alcançá-lo.
Na parte espiritual holística como a psíquica, fala-se de uma pequena reencarnação que habita as células das pessoas, o que leva à adoção de uma personalidade, um pensamento, um hábito de um parente passado, é quando a árvore genealógica se repete para À mercê de sua vontade, estão distantes no tempo, mas presentes por seu espírito que irradia luz e brilho nos dias da geração atual.
Essa influência dos ancestrais nos leva a ter consciência de uma energia intelectual e espiritual herdada, como as consequências de uma doença congênita, seu tempo de experiência, as relações em sua vida, se foram imigrantes ou de qualquer aspecto que programe a vida de um pessoa, subconscientemente fazendo com que ela se mova pelo mundo, seja para ter sucesso ou não, ou para terminar uma conquista dos ancestrais. Por pertencermos a uma árvore, pertencemos também às suas dificuldades que quando detectadas são sanadas para que no futuro não se repitam os padrões, como os de crenças, que vão desde julgamentos, críticas, ser pobre é bom, imoralidade ou a falta dela, as lealdades entre outros.