Transferwise é o novo método de envio de dinheiro para o exterior, serviço criado no Reino Unido e na Estônia, lançado pela primeira vez em janeiro de 2011 por Talavera Hinrikus e Kristo Kääemann, sua sede principal Está localizada em Londres, além de possuir escritórios em diversas cidades do mundo, como Cingapura, Nova York, Tallinn, entre outras. Este método inovador conta com mais de 250 rotas de moedas em todo o mundo, sem falar que oferece o serviço de contas em diferentes moedas. Pode-se dizer que o transferwise foi um método revolucionário que reduziu significativamente as comissões cobradas pela transferência para o exterior, umfato que incomoda as grandes corporações do setor bancário e que, por outro lado, ajuda muito as pessoas a economizar.
As instituições bancárias têm tratado seus clientes de forma injusta até certo ponto ao longo dos anos, especialmente quando se trata de enviar dinheiro para o exterior, pois as taxas ocultas são consideráveis. Graças ao surgimento do transferwise, as grandes comissões cobradas por este serviço diminuíram muito, sem falar na transparência com que são realizadas.
O procedimento consiste em efectuar duas transferências locais em vez de uma transferência internacional, ou seja, se o que se pretende é uma transferência de euros para dólares, transfere o que se faz é efectuar algumas transferências internas, a pessoa que envia O Money from Europe fará isso para uma conta na Europa e então Transferwise o que faz é enviar a transferência de sua conta em dólares para a conta em dólares do beneficiário, ou seja, a transferência internacional é eliminada da operação.
Atualmente, os usuários deste novo método ultrapassam os 10.000 clientes, que estão distribuídos em países como Suécia, Dinamarca, Reino Unido, Suíça, Polônia e Suécia, a maioria deles jovens profissionais que enviam dinheiro regularmente, ou que, na falta disso, tenham hipoteca no exterior.
Há quem se oponha a esse novo método por afirmar que ele pode ser emprestado para lavagem de dinheiro, mas seus defensores argumentam que os padrões utilizados são semelhantes aos utilizados pelas instituições bancárias.