O voto de castidade refere-se à renúncia a toda possibilidade de ter qualquer tipo de relação sexual. Portanto, estabelece a importância do voto que farão a Deus de permanecer solteiros e puros como um sacrifício pela fé e honra a ele. A castidade é um dos três votos principais e obrigatórios que se prometem para o exercício do papel de freira na religião católica ou, no caso dos homens, no sacerdócio, além de rígidas regras de conduta, que impõem castidade obrigatória e perpétua.
O voto de castidade é obrigatório para membros de ordens religiosas tanto para mulheres como para homens. No entanto, esse voto autoritário não é solicitado em outras revelações cristãs, como as dos protestantes.
A castidade está ligada ao controle dos sentidos e seu alinhamento por circunstâncias mais dominantes. Desta forma, a sexualidade e o direito de conceber e manter relações sexuais que ocorram fora do casamento são restringidos. A luxúria e a masturbação são consideradas exercícios que quebram essa integridade.
O voto de castidade corresponde à lição do evangelho e pode assumir várias formas: o voto pode ser temporário, perpétuo ou restrito à castidade conjugal. Em devotos que são consagrados a Deus, a observância do voto de castidade é um sacrifício.
Prosseguindo com esta reflexão cristã, a castidade admite exaltar e santificar o amor que se tem por Deus. Por isso, os cônegos e as mães superiores comprometem-se a fazer o voto de castidade e a cumprir o celibato. Isso implica que homens e mulheres que se tornam ministros santificados não poderão ter nenhum tipo de relação sexual.
Quando a castidade não é uma condição escolhida do indivíduo, mas um pacto do qual ele não pode se desvencilhar sem correr o risco de dissipar seu trabalho ou desonrar sua glória, a violência atinge um ponto insuportável, e é no momento em que começam a acontecer. desvios e erros que levam ao assédio e ao abuso sexual.