É uma ação em que dois indivíduos decidem trocar dois objetos, de valor semelhante, para simular uma venda e uma compra, mas obtendo um benefício diferente do monetário. Hoje, o termo troca está relacionado à troca de um determinado certificado por um objeto; Um exemplo disso é a compra de determinados produtos com cupons, que é um caso extremo, pode levar à personificação total do dinheiro, recebendo tudo de graça. Situação semelhante também é a dos livros de selos, que devem ser preenchidos por completo para receber um prêmio por isso. Em ambas, o que acontece é uma troca, mas adaptada às necessidades atuais e ao desenvolvimento social.
No passado, o câmbio, também conhecido como escambo, era utilizado como um sistema econômico simples em todo o território, uma vez que os povos que ainda não haviam experimentado a chegada da moeda tentavam criar um modelo comercial que se conformasse os itens que eles tinham disponíveis na época. Os humanos que residiram durante o Neolítico foram os que desenvolveram esse modelo de troca, que mais tarde foi usado pelas civilizações egípcia, grega e romana em seus primeiros dias.
Os nativos, por sua vez, dispensaram isso antes da chegada dos espanhóis. Eles o usaram como meio de obter os recursos necessários para viver com conforto; por exemplo, trocaram alguns alimentos por elementos decorativos feitos à mão. Do ponto de vista econômico, a permuta é uma atividade que requer a aprovação expressa das duas pessoas que participarão, além de cada uma valorizar o objeto a ser entregue muito mais do que o que receberá. No modelo marxista, entretanto, acredita-se que os dois elementos sejam iguais em valor.