Coalizão refere-se a alianças que incluem mais de 2 partes, e que são concebidas a partir da necessidade de atingir certos objetivos juntos. Esses sindicatos são bastante comuns na esfera política, quando dois ou mais partidos, geralmente que professam as mesmas ideologias ou crenças, fingem concordar, a fim de dividir o poder e governar o país de forma pacífica. Os apurações eleitorais, por sua vez, privilegiam a união de dois toldos políticos, antes ou depois das eleições, para ter maior abrangência na votação; Isso também fornece uma candidatura única e mostra aos eleitores que os desejos de melhoria coletiva podem ser agrupados em torno de apenas um representante.
Coalizões existem desde os tempos antigos. Geralmente, essa medida era adotada quando a gestão de um rei não era muito boa ou sua popularidade era muito baixa. Com isso, nasceram as Ligas de famílias nobres, que mantiveram um importante controle sobre as nações localizadas na Europa Central. Na contemporaneidade, exemplos recorrentes de coalizões são aquelas formadas por algumas potências europeias, tendo em vista o surgimento da Revolução Francesa. Nesse período, foram formadas cerca de 7 coalizões, a última culminando com a derrota e posterior fuga de Napoleão Bonaparte.
As coalizões ainda são populares na Europa hoje; ocorrem em ambientes políticos onde predominam mais de dois partidos principais, deixando os partidos alternativos com a opção de ingressar neles ou de tentar aumentar sua popularidade. Da mesma forma, pode ser apresentado quando um grupo político não conta com apoio suficiente do poder legislativo, como o Congresso ou o Senado, devendo os deputados votar apoiando as decisões do grupo maioritário.