Uma decisão é uma resposta voluntária com a qual um conflito é resolvido ou o destino de uma coisa ou situação é determinado. Etimologicamente, o termo vem do latim "Decisio". Decide-se iniciar um processo ou finalizá-lo, de qualquer forma, as decisões devem estar sempre presentes nas diferentes organizações e circunstâncias da vida diária. As decisões permitem que o processo de desenvolvimento de um produto ou serviço seja mantido em um caminho que visa desviar falhas e imperfeições, destacando cada detalhe para garantir que tudo esteja sob controle. As decisões merecem uma supervisão constante do objeto para se ter uma noção complexa do resultado e evitar decisões que prejudiquem a conclusão.
Em psicologia, uma decisão é um processo mental, no qual uma pessoa ou grupo de pessoas avalia as condições, características de um evento, para finalmente decidir entre uma série de alternativas ou pela opção que mais favorece o que está determinado. Quando a decisão é individual, a pessoa considera os elementos por conta própria, pode emitir parecer de um terceiro, mas esta não será uma decisão final a menos que corresponda ao que é solicitado. As decisões de grupo geralmente são tomadas quando satisfazem todo o conjunto de seres pensantes que envolve ou pelo menos a maioria, por exemplo, as decisões e sentenças que são tomadas em uma assembleia de deputados ou uma reunião de ministros de um governo.
No campo do direito, em julgamento, depois de ouvir a defesa e o acusador, é o juiz que dá a decisão final sobre a causa. Esse poder de decisão é conferido pelo cargo que a instituição atribui, neste caso o Estado a confere para administrar a justiça. A decisão de um juiz pode ser libertadora ou condenatória. Quando uma decisão é apelada em matéria jurídica, significa que é requerido que a decisão seja submetida a uma avaliação na qual sejam tomadas em consideração novas considerações para que o juiz estabeleça nova resolução do processo. Em muitas formas de administração da justiça, você só pode apelar uma vez.