A Idade do Ferro é a época final da classificação, que consiste em três períodos, que são usados para distinguir os avanços tecnológicos e culturais das civilizações pré-históricas; é precedido pela Idade do Bronze. A data de entrada oficial dessa época varia de acordo com o território estudado, mas, geralmente, é referido como século 12 a.C. Os motivos, porém, são semelhantes: devido ao custo do bronze, o ferro passou a ser popular para Forjar instrumentos e armas comuns, portanto, era em grande quantidade, além de ter uma qualidade estável. Com a chegada desta época, costumes artísticos (arquitetura, pintura e escultura) e religiosa mudou, cujo estilo mudou para se tornar um rústico.
Diz-se que chegaram à Europa no século XI, por meio do comércio com países orientais, onde eram bastante comuns; mesmo assim, o desenvolvimento desta era não foi sincronizado em todo o continente, por isso é dividido em Primeira Idade do Ferro e Idade do Ferro Final. Estima-se que terminou com a chegada do Império Romano, embora alguns historiadores afirmem que surgiu uma Idade do Ferro Romana. Nesse continente, as ferramentas de ferro eram obtidas por meio da martelagem, sistema de trabalho que foi substituído com a chegada do conhecimento na metalurgia.
Na Ásia, foram encontrados restos de objetos feitos de ferro, que aparentemente provêm do século VI aC Eles foram introduzidos na Península Coreana, pelo mar Amarelo, devido ao constante comércio entre sociedades e clãs; os instrumentos desse material já eram utilizados por fazendeiros e o pico da produção de ferro ocorreu no século II aC O subcontinente indiano era muito mais avançado tecnologicamente em relação a outros territórios, pois as armas já eram forjadas pelo método de fundição no século 13 aC, um fatoo que sugere que eles já praticaram isso antes. A África Subsaariana, apesar de estar um tanto estagnada em termos de progresso, era o lar de um grupo muito rico, que se autodenominava Bantu, que se encarregava de produzir armas e ferramentas para distribuição.