A palavra falso é usada como um qualificativo para aquelas pessoas que fingem ser o que não são ou parecem ter sentimentos que não sentem. Os Fakers são geralmente súditos mentirosos que sempre agem sob o engano. São pessoas que talvez se sintam bem com a sua vida e preferem inventar uma, que consideram uma vida perfeita.
Esse comportamento negativo pode gerar nas vítimas uma decepção, uma profunda decepção, ao perceberem que foram ridicularizadas por uma fraude.
Por outro lado, na esfera teatral, um fake é um ator que faz parte de uma farsa. Farsas são obras teatrais do gênero comédia que se distinguem por apresentarem argumentos inusitados mas marcados por uma realidade que se aproxima do grotesco, onde os personagens são tratados de forma extravagante e inusitada. Apesar disso, a farsa tem uma espécie de ligação com o contexto real, que é justamente esse, o que a torna mais credível e o público pode sentir-se identificado com cada uma das personagens.
Normalmente farsas são feitas com o objeto de fazer crítica da sociedade, de curso, dando um toque de humor, o que permite a crítica a ser expressa, não resultante da esmagadora tudo para o espectador, mas em vez disso, permita que eles riam de uma situação particular. E é justamente por esse toque de humor e ironia, que a farsa sempre representou um grande desafio para os dramaturgos e que, se for bem-sucedida, significa um grande mérito para seu criador.