Isso é conhecido como uma atitude que consiste em valorizar muito pouco a vida, a propriedade ou os direitos próprios ou estrangeiros. Consiste em menos, o que indica redução; e de apreço que significa fazer uma avaliação. No desprezo existe e um valor atribuído às coisas é mostrado, mas é muito escasso. Se uma estimativa não for fornecida e for totalmente rejeitada, vai falar de desacato. A diferenciação é baseada na intensidade: o desprezo é mais profundo, é negar diretamente a apreciação.
Podemos desprezar as pessoas e também as coisas, é claro, no caso de indivíduos, tendo sentimentos, o problema costuma ser muito mais desagradável e complexo, porque, é claro, seus sentimentos são afetados, enquanto as coisas não. eles sentem que devem. suportar esse peso, é claro. Enfim, muitas vezes se há donos daquelas coisas que estão subestimadas, a rejeição e o dano não variam muito e eles sentem que estão fazendo isso por si mesmos, mesmo que o desprezo não seja dirigido diretamente a eles.
Quando alguém se expõe a situações perigosas ou não cuida de sua saúde, diz-se que sente desprezo pela própria vida e simplesmente não a valoriza. Quando o meio ambiente em que vivemos é negligenciado, há uma desaprovação do nosso habitat, e quando as pessoas são usadas como meio para fins, há um desrespeito pelos direitos dos outros.
Os casos mais graves de desacato e, claro, de desprezo são aqueles em que estão envolvidos os direitos fundamentais que constituem a vida e a integridade física e psicológica de si mesmo, dos outros e do meio em que vivemos.
O desprezo leva à discriminação de outro que acreditamos ser inferior a nós, e isso pode levar à segregação e até ao extermínio de determinados setores da população, como tem sido historicamente demonstrado.
Esse termo também é usado ou pode ser usado para subestimar as coisas materiais que estão no mercado, por exemplo: “o preço do imóvel foi prejudicado pela crise econômica”.