A palavra preconceito é utilizada na maioria dos casos para mostrar a ideia ou avaliação que se tem de alguém, mas de forma apressada ou antecipada, enfim, é a opinião que se tem de algo ou de alguém em particular antes tempo, mesmo sem ter certeza sobre isso.
Os preconceitos, em geral, vêm com críticas (positivas ou negativas) sobre um assunto ou situação, sem ter todos os dados prévios necessários para fazê-lo. É muito fácil as pessoas se deixarem levar pelas aparências e julgar com antecedência, sem realmente saber se o que pensam é verdade ou não. Por exemplo, os jovens que têm tatuagens sempre deram a impressão de serem criminosos ou vagabundos, porém, está se criando uma ideia, dessas pessoas, que provavelmente está errada. Nesse sentido, está se formando um preconceito que está intimamente ligado a comportamentos discriminatórios, que podem levar a consequências prejudiciais à saúde.
Pode-se dizer então que, quando o preconceito de uma pessoa é extremamente negativo, ela estará mais sujeita à rejeição, mesmo que não haja dados suficientes para tal.
Por outro lado, no campo da pedagogia, este termo é definido como a imagem ou ideia que um aluno pode ter sobre algum elemento da realidade e que representa o início de uma fase de ensino para a utilização de conceitos verdadeiros.
No que diz respeito à ciência, considera os preconceitos como a tendência imperiosa do cientista em fazer afirmações de conhecimentos prévios sobre um determinado tema, ajudando assim a sustentar as ideias dominantes.
