O último teorema de Fermat afirma que: “não há solução com inteiros diferentes de zero (nem X = 0, nem Y = 0, nem Z = 0) para a equação xn + yn = zn, se n for um número inteiro maior que 2 ". Este teorema é um dos mais famosos da história da matemática e foi idealizado por Pierre de Fermat no ano de 1637, porém foi considerado por muitos ilustres matemáticos como aquele que teve as publicações mais errôneas até o momento em que foi verificado. Se você analisar um pouco, pode dizer que esse teorema era na verdade uma conjectura, pois representa algo que se acredita ser verdadeiro, mas ainda não foi provado.
Finalmente, pôde ser resolvido por Andrew Wiles em 1995. Wiles com a colaboração do matemático Richard Taylor, conseguiu a façanha de poder provar este teorema, baseado no Teorema de Taniyama Shimura. Se esse teorema, que afirma que se toda equação elíptica deve ser modular, estava incorreto, então o teorema de Fermat também era falso. Alcançando a resposta do último teorema de Fermat.
Wiles, reunindo todas as ideias do problema que o seduzia desde a infância, buscou uma maneira de mostrar a existência de uma curva elíptica associada a cada forma modular, ao fazer isso, encontrou o teorema de Taniyama Shimura, que aplicou ao Fermat, e embora ele tenha encontrado um bug em sua primeira prova, ele foi corrigido. Wiles conseguiu resolver um dos problemas mais complicados da história, tornando-se um dos matemáticos mais famosos ainda vivos. Recebendo o prêmio Abel, apreciado por todos como o nobre da matemática. E que é concedido pela Academia Norueguesa de Ciências e Letras, que concede anualmente este famoso prêmio em matemática.